Codex leva tecnologia geoespacial ao Estado do Tocantins

Eles estão por toda a parte, sim! Os dados geoespaciais estão à nossa volta. São boletins meteorológicos, rotas sugeridas no Google Maps, tweets com identificação geográfica, localizações de lojas e rotas aéreas: eles se tornaram parte integrante de nosso dia a dia.

Os dados geoespaciais também são altamente influentes no mercado de negócios atual. Ao incorporá-los em suas análises, relatórios e previsões têm o potencial de superar os concorrentes por meio do uso mais inteligente de seus dados.

A Codex, empresa do Grupo Imagem e Esri Partner Silver, atua na elaboração do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável (PDRIS) da SEFAZ – Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado do Tocantins.

Base de dados de tecnologia geoespacial para o Tocantins

Os dados geoespaciais são quaisquer dados com um identificador espacial referente a uma posição na terra. Do ponto de vista da inteligência de negócios, os fluxos de dados da empresa com informações como registros de endereço do cliente, locais de call center, linhas de serviços públicos, territórios de vendas e locais de pronto-socorro, por exemplo, são considerados dados geográficos.

Com isso, o objetivo é gerar uma base de dados e sistematizar a representação espacial, a caracterização, a cenarização e a análise de informações climáticas no Estado do Tocantins – tudo isso realizado dentro de escalas temporais compatíveis com as atividades agrícolas (mensais, estacionais e anuais).

Os dados de entrada do script são preparados pela equipe de Geoprocessamento da Codex, que realiza interpolação, álgebra de mapas e cálculo de balanço hídrico climático dos dados brutos provindos da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

Eles são provindos de interpolação, álgebra de mapas e cálculos de balanço hídrico climático dos dados brutos.

Agilidade com automação dos dados

Existe uma boa solução de tecnologia geo para todos os dados com endereços de correspondência. Um exemplo, com o Projeto Cartas Climáticas para o Estado do Tocantins (consórcio da Codex com a GITEC Brasil), é possível automatizar a criação de aproximadamente 6.000 mapas em escalas 1:250.000 e 1:1.000.000 – além de outras tarefas que precedem a criação dos mapas, como o recorte dos dados, alteração de nome dos campos, exportação para o GDB, dentre outros.

“Se esse serviço fosse realizado manualmente,  demoraria um tempo incomensurável, sendo que pelo script está levando cerca de 30 dias”, informa a área de geoprocessamento da Codex.

Tecnologia Python permite acesso às funcionalidades ArcGIS e maior volume de dados

A partir da elaboração dos dados solicitados pelo edital do projeto do estado do Tocantins, a Engenheira Ambiental da Codex, Cecília Jardim Reis Souza , desenvolveu um script em Python utilizando o pacote ArcPy. 

“Os scripts automatizam a criação de mapas para o Tocantins para as variáveis climáticas requisitadas no edital”.

Entre elas estão:

  • Regionalização climática;
  • Precipitação pluviométrica;
  • Excedente hídrico;
  • Deficiência hídrica;
  • Temperatura mínima, média e máxima do ar;
  • Umidade relativa do ar;
  • Evaporação;
  • Radiação solar global;
  • Duração de período de chuva;
  • Números de dias de chuva;
  • Índices de seca e ocorrência de veranicos.

Com isso, todo esse trabalho gera uma grande base de dados geoespacial, relatório analítico e mapas para a elaboração de projetos com melhor tomada de decisão. Consequentemente, gera melhores retornos, novas oportunidades de receita e, em geral, uma melhor visualização dos dados.


Com a visualização e utilização de dados geoespaciais nos mapas, é possível oferecer oportunidades para exploração, planejamento, previsão e entendimento de amplas relações espaciais.

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